- “A garota que você deixou para trás” (Jojo Moyes)
Um livro delicado bem romantiquinho, mas com ótimas
informações sobre a Segunda Guerra Mundial e suas consequências.
- “Eu só queria ser uma mulher normal” (Débora Rubin)
Engraçado. Só serviu pra eu descobrir que talvez eu nunca
seja uma mulher normal.
- “Quem é você, Alasca?” (John Green)
Muito bom!!! Até tirou meu trauma do “Teorema Katherine”.
- “O menino da mala” (Lene Kaaberbole e Agnete Friis)
Uma história que mistura de tudo um pouco. Bem instigante,
daquelas que a gente quer ler mais rápido do que consegue pra saber logo o que
vai acontecer.
- “Não se desespere” (Mario Sergio Cortella)
Cortella, não precisa de explicações.
- “Como ser uma parisiense em qualquer lugar do mundo” (
Sophie Mas, Audrey Diwan, Caroline de Maigret e Anne Berest)
Sou uma parisiense da Vila Maria. Muita coisa que eu penso e
que descobri que não preciso ter vergonha, porque mais mulheres pensam assim.
Muito muito muito bom e divertido.
- “Diários de Adão e Eva” (Mark Twain)
Muito divertido. Uma história fácil e gostosa de ler, mas no
final eu me perdi um pouco.
- “Cidades de papel” (John Green)
Manual para estragar uma história maravilhosa nas 10 últimas
páginas.
- “Os cretinos não mandam flores” (La Moderna)
Quadrinhos para mulheres. Eu já conheci todos os tipos de
cretinos descritos no livro. Muito engraçado porque todas nós já vivemos pelo
menos metade das situações.
- “Sono” (Haruki Murakami)
O livro na verdade é sobre insônia. Uma história envolvente
muito bem escrita e a edição que comprei é linda. Dá gosto de ler.
- “Um mais um” (Jojo Moyes)
Mais um livro muito bom dela. História de uma mãe guerreira
que faz de tudo pelos filhos. Engraçado, interessante, com toque de romance.
- “Pequenas grandes mentiras” (Liane Moriarty)
Uma história de suspense e assassinato pintada de rosa.
Pais, mães, vizinhos, fofocas e a vida com seu lado engraçado mesmo dentro de
um mistério envolvendo morte.
- “Sejamos todos feministas” (Chimamanda Ngozi Adichie)
Meu primeiro passo pra saber um pouquinho mais sobre esse
assunto. Adaptação de um discurso dela. Clara, direta e boa de ler.
- “1889” (Laurentino Gomes)
O último dos três livros que nos mostram como nosso país não
mudou nada, nadinha, nadica.
- “O segredo do meu marido” (Liane Moriarty)
Muuuuuuuuuuuuuuuito bom. Segredos de família que envolvem a
família dos outros e que envolvem a todos. Suspense leve, mistério leve,
comédia leve que resultam num sucesso peso pesado.
- “O leitor do trem das 6h27” (Jean-Paul Didierlaurent)
A gente pega um livro que não parece nada e quando termina a
gente sente saudade dos personagens. Baita livro com um personagem
despretensioso que se torna nosso amigo.
Obs: Reli
“Fahrenheit 451” ( Ray Bradbury)
Como é bom reler um livro. A gente descobre coisas que antes
pareciam não estar lá. Uma história sobre uma das minhas paixões: o livro.
Lendo tenho certeza do poder de mudança que eles tem.
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