"Um eclipse (do grego έκλειψη, ekleipsi, "desvanecer") é um evento celeste que mais tem atraído a curiosidade humana com respeito a mecânica celeste. Um eclipse é quando um corpo celeste se sobrepõe a outro formando um cone de sombra que no caso risca a superfície terrestre formando uma zona de ocultação. Visto da terra, existem vários tipos de eclipse e o mais comum são os lunares que podem ser parciais ou totais. O eclipse total é quando os cones de sombras da penumbra e numbra terra são projetadas no disco lunar. Quando a Lua é vista da Terra passando na frente do Sol, podem ser do tipo anular ou total". (Wikipédia)
Não importa o quão efêmero seja um eclipse, ele é mágico. Não importa quantas vezes ele se repita, ele é especial. Não importa o quão maluco seja ver o sol e a lua juntos, eles estão ali porque querem. Ficam juntos por pouco tempo, mas um não resiste ao feitiço do outro e, assim que podem, voltam a se encontrar. Ele quente, ela indecisa nas suas fases. Na maioria das vezes, ela fica lá, esperando que a sombra dele a envolva. Raríssimo é ele, poderoso, permitir que ela roube um pouco de sua luz. Por mais que tentemos, os olhos terrestres nunca enxergarão o que realmente acontece. Por mais que tentemos, nunca entenderemos como ser envolvidos por uma sombra pode ser tão prazeroso. O prazer de, simplesmente, desvanecer.
Comentários
Apanhaste-me. Este é um dos temas que mais adoro. Ainda por cima, este é o ano interncional da astronomia. Nem a propósito.
bjs,
BM