Em 98 dormi pela primeira vez fora de casa, na Alemanha. Com outras nove pessoas fui me aventurar, aos 16 anos, Alemanha a fora. Chegamos num colégio onde todos falavam francês, menos nós e, consequentemente, ficamos um tanto quanto isolados. Mas não durou muito. Conhecemos uma pessoa muito especial e ele fez com que todos aceitassem nossa falta de francês: José, o portugês (como já diria Monique).
Sem o José não teríamos nos divertido tanto, sem o José não teríamos conehcido outras pessoas, sem o José eu não teria percebido a importância de se estudar vários idiomas, sem o José, talvez, hoje eu não falaria três línguas. Depois de um mês de uma amizade instantânea, voltamos cada um pra sua casa, seu país e lembro muito bem que quando o avião desceu em São Paulo eu disse para Monique "Nunca mais nós vamos ver aquelas pessoas".
Mas com 17 anos eu não sabia que pessoas especiais, que mudam tanto a vida da gente, não somem tão fácil. Agora, 10 anos depois, voltei a ver meu querido amigo português. Vindo a trabalho, um homem inteligente e lindo, José chega em Porto Alegre e nos abraçamos como se tivéssemos nos visto um dia antes. Conversamos histericamente das 16h30 à meia noite e quase não conseguimos colocar as novidades em dia.
Meu amigo ainda arrumou um tempo e prestigiou o espetáculo de dança do Grupo Olindo Dança. Como se não bastasse meus alunos dançarem tão bem e fazerem todo o meu esforço valer a pena em apenas 20 minutos, meu querido amigo José me encheu de elogios e a admiração que eu tinha por ele aos 17 anos de idade, voltou pra mim. Dessa vez foi ele quem disse que admira meu esforço e dedicação aos meus alunos e admira o talento e esforço dos meus alunos.
Todos nós poderemos viver 20 milhões de anos e nunca encontraremos um homem como o José. Sorte a minha ser tua amiga.
José, tu és uma pessoa maravilhoooooooooooosa
Sem o José não teríamos nos divertido tanto, sem o José não teríamos conehcido outras pessoas, sem o José eu não teria percebido a importância de se estudar vários idiomas, sem o José, talvez, hoje eu não falaria três línguas. Depois de um mês de uma amizade instantânea, voltamos cada um pra sua casa, seu país e lembro muito bem que quando o avião desceu em São Paulo eu disse para Monique "Nunca mais nós vamos ver aquelas pessoas".
Mas com 17 anos eu não sabia que pessoas especiais, que mudam tanto a vida da gente, não somem tão fácil. Agora, 10 anos depois, voltei a ver meu querido amigo português. Vindo a trabalho, um homem inteligente e lindo, José chega em Porto Alegre e nos abraçamos como se tivéssemos nos visto um dia antes. Conversamos histericamente das 16h30 à meia noite e quase não conseguimos colocar as novidades em dia.
Meu amigo ainda arrumou um tempo e prestigiou o espetáculo de dança do Grupo Olindo Dança. Como se não bastasse meus alunos dançarem tão bem e fazerem todo o meu esforço valer a pena em apenas 20 minutos, meu querido amigo José me encheu de elogios e a admiração que eu tinha por ele aos 17 anos de idade, voltou pra mim. Dessa vez foi ele quem disse que admira meu esforço e dedicação aos meus alunos e admira o talento e esforço dos meus alunos.
Todos nós poderemos viver 20 milhões de anos e nunca encontraremos um homem como o José. Sorte a minha ser tua amiga.
José, tu és uma pessoa maravilhoooooooooooosa
Comentários
Estou aki com os olhos mareados. Sei o que é ter pessoas assim na vida, e espero poder um dia ter essa sorte.
O que não é a amizade, hein!